6. Expresiones artísticas-culturales desde las Economías Feministas - “Leia abaixo em português”

El arte, la cultura y las expresiones artísticas son experiencias que atraviesan nuestro cotidiano y han sido parte de nuestra configuración del mundo. Observamos cómo históricamente el arte ha sido un espacio tanto de legitimación de los discursos oficiales como de producción de una subjetividad capitalista patriarcal, abundando las expresiones artísticas al servicio del Poder. El arte no solo refleja la realidad, sino que también la construye. A través de imágenes, símbolos y narrativas, el arte moldea nuestra percepción del mundo y contribuye a la formación de identidades individuales y colectivas. El capitalismo patriarcal, en particular, ha utilizado el arte para perpetuar roles de género estereotipados y promover un consumo desenfrenado. Sin embargo, es importante resaltar que el arte no es solo un instrumento de dominación, sino también un espacio de resistencia y transformación. A lo largo de la historia, artistas y movimientos artísticos han desafiado el status quo y han ofrecido visiones alternativas de la realidad.

Entendemos que la cultura es una potente herramienta para comprender y reflexionar sobre las prácticas discriminatorias, elitistas y patriarcales que se reflejan en el tejido social. Es un campo donde se disputan sentidos y se construyen realidades. Hemos sido parte de procesos artísticos y comunitarios que, frente a la crisis capitalista, han propuesto visiones y prácticas alternativas. Estas experiencias nos han mostrado el poder de la creación para resistir y transformar, vislumbrando puntos de fuga que nos han permitido imaginar otros mundos posibles. Estas experiencias nos invitan a preguntarnos ¿Cómo podemos, desde una mirada interdisciplinaria y sensible, ampliar estos horizontes y construir nuevos conocimientos en torno a las economías feministas y tejer nuevos relatos que nos permitan transformar nuestra realidad?

Con esto en mente, invitamos a artistas, cultoras, trabajadora/es culturales, artesanas y de oficios feministas cuyo trabajo y propuesta aborde alguno de los ejes temáticos propuestos en este encuentro (La potencia transformadora de los cuidados, Sistema financiero, deudas y dinero, ¿Cómo enfrentamos el avance de la ultraderecha?, Procesos sociales críticos para construir una resistencia común, Tiempos y miedos del sistema como control cultural, social y político, Expresiones artísticas-culturales desde las Economías Feministas) para poder dialogar en conjunto a partir de su provocación, mirada y sensibilidad. 

Si te convoca a alguno de estos temas puedes contactarnos para participar:

Diálogos de propuestas artísticas con las temáticas de las comisiones

Presentando un trabajo de expresión artística- como música, danza, acciones escénicas, cortometrajes, performance, arte sonoro, lectura de poesía o cuentos (5 minutos máximo)- que aborde alguno de los ejes propuestos para dialogar con otras aristas de la temática que luego den paso al diálogo colectivo.

Presentando alguna exposición para que permanezca a lo largo del encuentro (artes visuales  como gráfica, pintura, escultura, artesanías, cómic, fanzines, editorial, fotografía, o, instalaciones artística

B) Politización del trabajo cultural desde la EF, como eje de discusión dentro del encuentro

C) Autocuidado: Compartiendo una dinámica (30 min máximo) para generar un espacio de cuidado colectivo en torno a los ejes que propone el encuentro.

 

Si tienes una idea de investigación o una experiencia que quieras compartir que este relacionada con el tema de la comisión puedes enviar la propuesta al siguiente contacto

correo de la comisión: expresionesartisticas.efay2025@gmail.com

 

Expressões artístico-culturais das Economias Feministas

 

A arte, a cultura e as expressões artísticas são experiências que atravessam nosso cotidiano e têm sido parte da nossa configuração do mundo. Observamos como, historicamente, a arte tem sido um espaço tanto de legitimação dos discursos oficiais quanto de produção de uma subjetividade capitalista patriarcal, com abundância de expressões artísticas a serviço do poder. A arte não apenas reflete a realidade, mas também a constrói. Por meio de imagens, símbolos e narrativas, a arte molda nossa percepção do mundo e contribui para a formação de identidades individuais e coletivas. O capitalismo patriarcal, em particular, têm utilizado a arte para perpetuar papéis de gênero estereotipados e promover um consumo desenfreado. No entanto, é importante ressaltar que a arte não é apenas um instrumento de dominação, mas também um espaço de resistência e transformação. Ao longo da história, artistas e movimentos artísticos têm desafiado o status quo e oferecido visões alternativas da realidade.
Entendemos que a cultura é uma ferramenta poderosa para compreender e refletir sobre as práticas discriminatórias, elitistas e patriarcais que se refletem no tecido social. É um campo onde se disputam sentidos e se constroem realidades. Participamos de processos artísticos e comunitários que, diante da crise capitalista, propuseram visões e práticas alternativas. Essas experiências nos mostraram o poder da criação para resistir e transformar, revelando pontos de fuga que nos permitiram imaginar outros mundos possíveis. Essas vivências nos convidam a perguntar: Como podemos, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e sensível, ampliar esses horizontes, construir novos conhecimentos em torno das economias feministas e tecer novos relatos que nos permitam transformar nossa realidade?
Com isso em mente, convidamos artistas, fazedoras/es de cultura, trabalhadores/as culturais, artesãs e profissionais feministas cujo trabalho e proposta abordem algum dos eixos temáticos propostos neste encontro (O poder transformador do cuidado, Sistema financeiro, dívidas e dinheiro, Contra a extrema-direita:  interpretando e confrontando seu avanço, Processos sociais críticos para construir uma resistência comum, Tempos e medos do sistema como controle cultural, social e político, e Expressões artístico-culturais das Economias Feministas) para dialogarmos em conjunto, a partir de suas provocações, olhares e sensibilidades.
Se algum desses temas te interessa, entre em contato para participar:
 .    Diálogos de propostas artísticas com as temáticas das comissões:
●    Apresentando um trabalho de expressão artística – como música, dança, ações cênicas, curtas-metragens, performance, arte sonora, leitura de poesia ou contos (máximo de 5 minutos) – que aborde algum dos eixos propostos para dialogar com outras perspectivas da temática, promovendo o diálogo coletivo.
●    Apresentando uma exposição que permaneça ao longo do encontro: Artes visuais como gravura, pintura, escultura, artesanato, histórias em quadrinhos, fanzines, editoriais, fotografia ou instalações artísticas.
B) Politização do trabalho cultural a partir da Economia Feminista, como um eixo de discussão dentro do encontro.
C) Autocuidado: Compartilhando uma dinâmica (máximo de 30 minutos) para criar um espaço de cuidado coletivo em torno dos eixos propostos pelo encontro.

Se você tiver uma ideia de pesquisa ou uma experiência que gostaria de compartilhar e que
esteja relacionada ao tema da comissão, pode enviar sua proposta para o seguinte contato
e-mail da comissão: expresionesartisticas.efay2025@gmail.com

Reflexiones de las comisiones